O resultado fica extremamente realístico. Entretanto, o sistema é bem simples e usa iluminação e profundidade, por exemplo
Até aí, nada diferente. Mas, o sistema dos universitários faz sua tarefa utilizando dados da imagem, como pontos de iluminação artificial e natural e profundidade. O resultado é uma fotografia totalmente realística, contendo objetos inseridos manualmente. Até itens em movimento, como bolas quicando e rolando, podem ser colocadas nas imagens.
Segundo o site da Revista Galileu, os jovens desenvolveram um algoritmo que gera um modelo da iluminação do local de forma precisa, analisando a geometria e profundidade da foto. Assim, o sistema consegue identificar e determinar o que é resultado da reflexão da iluminação e o que vem de luminárias e lâmpadas.
Assim, os sistema une os dados e os transformar em um parâmetro de iluminação, o inserindo nos objetos que serão colocados na imagem. Assim, ele ficará com as mesmas características que os outros itens que já estavam lá, dando a impressão de que o objeto é real. Há diferentes algoritmos para ambientes internos e externos.
O projeto dos estudantes será apresentado na SIGGRAPH Asia 2011, conferência que reúne fãs e criadores de animação, design gráfico e efeitos visuais. Veja abaixo um vídeo que explica o projeto: